sábado, 21 de setembro de 2013

PATERNIDADE

Olá  a  todos, lindo saber que exite  um Deus, que ama , que entende e acima de tudo :
nos trata como filhos e filhas.
Você o conhece, você o chama de pai.
Segue a palavra.


Paternidade.


Você realmente vê Deus como um Pai? Você pode me dizer: mais que  pergunta mais estranha é essa? Contudo, veremos que essa pergunta faz todo  o sentido, pois possuímos uma mente limitada e muitas de nós construímos  falsas imagens acerca de quem realmente Deus é. Pare por um instante e pense como você enxerga Deus. Muitas dirão vários  adjetivos acerca Dele, com certeza, no entanto, vá além e pense como Ele é na 
sua vida diária.

Algumas pessoas por ter um tipo de pai agressivo, distante transfere isso a  Deus. Se não teve um pai presente provavelmente crê em um Deus distante e  raramente tem uma comunhão com Ele, mesmo sendo crente, fazendo parte  de uma igreja, tendo um cargo ou ministério. Satanás quer fazer com que você creia nesse Deus distante, bravo, pronto  a castigar, austero, e faz com que os sentimentos gerados pelas ações  de alguém de autoridade sobre a sua vida sejam de dúvidas, mágoas, ira, 
ressentimento.

Mas Jesus Cristo quer te libertar desse sentimento e dessa falsa imagem e  te mostrar sua plenitude e fazer transbordar o amor, o companheirismo, a  amizade entre Pai e filha. Primeiro você precisa reconhecer que Ele é um Pai de amor. A prova está  em João 3:16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho  unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida  eterna.

Em segundo lugar você precisa receber realmente a Jesus como seu único e  suficiente Salvador, pois através de Jesus que somos adotados pelo Pai. Em Colossenses 1:12/14 diz assim: Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos  santos na luz; o qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para  o reino do Filho do seu amor; em quem temos a redenção pelo seu sangue, a  saber, a remissão dos pecados. Em terceiro lugar, devemos reconhecer o seu domínio sobre todas as coisas,  incluindo nossas vidas e que somos dependentes do Seu infinito amor para  caminharmos por este mundo.

E por último, não existe relação se não houver conversas, entrega, adoração. Jesus na oração do Pai nosso já nos incluía como filhas, herdeiras do 
Altíssimo.

A parábola do filho pródigo mostra claramente como Deus age com seus filhos.  Ele não pode te impedir de tomar as suas decisões, mas Ele sempre está  pronto a te receber, trocar as suas vestes e dar um banquete porque o filho 
voltou.

Você pode dizer: mas eu não me afastei! Mas pode estar vivendo como o irmão  do filho pródigo, que vivia na casa do pai, mas não se deliciava da presença e  amizade do pai e nem das bênçãos que ele poderia lhe dar. Muitas estão vivendo na igreja, mas não tem um relacionamento de  verdade (de Pai e filha). Não desfrutam da presença do Pai e nem das suas  preocupações com os filhos perdidos e se ressentem quando um deles volta  pra casa e o Pai lhe recebe com o melhor banquete. Vive chorando, dizendo  Deus não me ouve, não me abençoa, não faz isso, não faz aquilo, não fala 
comigo, etc...

O problema não está no Pai, mas sim em nós, que temos conceitos errados  acerca Dele, não investimos no nosso relacionamento com Ele e nem  participamos daquilo que está no Seu coração. Está na hora de termos um encontro com nosso Aba, Pai. Está na hora de deixarmos Ele nos tratar como filhas. Está na hora de reconhecermos o Seu grande amor por nós e o terrível  sacrifício do nosso irmão primogênito, Jesus! Se entregue totalmente a Ele. Não permita que seus conceitos e sensações  sofridas ao longo da sua vida pelas atitudes de seu pai terreno a impeça de  viver a plenitude do amor do nosso Pai Celestial. Ore, louve, adore, tenha comunhão com outros irmãos, participe ativamente do 
Reino e medite na Palavra do Pai, dia e noite!

Com amor,
Mirela Santander

Aleluia,  tomar uma posição é tomar um a decisão, decida por aceitar esta paternidade que é linda, boa , agradável e perfeita.

Fiquem na paz

Pra. Joana Ribeiro